31 de outubro de 2012

Quebrando paradigmas na moda . Quem diria?


É impressionante como o tempo vai passando e os tabus da moda vão caindo por terra, né? Tenho observado cada vez mais o quanto estamos sempre em movimento, nos permitindo ousar mais na vida, no trabalho, na moda. Enfim acredito que estejamos mais livres, ou pelo menos, experimentando mais. Acho bacana que as mudanças sejam encaradas com mais naturalidade. Afinal, é o processo natural da vida. Na moda não é diferente. Mudamos e derrubamos conceitos até então considerados tabus, quebramos os paradigmas. Quer exemplos? Vamos lá.

O primeiro paradigma: "Azul marinho e preto são cores que não combinam". Vc com certeza já ouviu esse ditado da moda. Mas será que é assim? Veja que usar as duas cores na mesma composição não é nada incompatível.




Segundo paradigma: "É super brega combinar vermelho e rosa." Mais um conceito muito difundido na moda durante anos. Quem já não foi recriminada ao tentar fazer essa combinação? Ou chamada de brega? Pois é, mas é super chique e alegra muito o visual. Veja aí!





Terceiro paradigma: "Sapato e bolsa tem que ser da mesma cor". Ai, ai..... Antigamente sapato e bolsa tinham que ser EXATAMENTE da mesma cor, caso contrário....... Cafona!!! (Literalmente antigo!)





É claro que é possível usar sapato e bolsa da mesma cor, mas longe de ser regra. Aliás, já está mais que comprovado que, quanto mais criativa a composição, mais lindo fica o visual, né? Só tome cuidado quando um dos itens for estampado!

Quarto paradigma: "Dourado com prata? Nem pensar!". Gente, até hoje há essa ideia de que prata e dourado não cabem na mesma produção. Ledo engano! Com bom senso e uma boa dose de criatividade e ousadia não só dá como fica um luxo. Confere!








Quinto paradigma: "Se vai a uma festa ou evento formal, vá de longo." Cá pra nós, graças a Dios isso acabou, né? Hoje em dia é permitido ir a festas, casamentos e formaturas de vestidos curtos. Os modelos caem bem e saem da mesmice. Eu adoro!






E aí, pronta para quebrar os paradigmas e experimentar? 

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